(...) mas
é assim que o poeta suporta a solidão (:)
escre-vendo as coisas (!)
"Calo" na ponta do dedo
muita vez de "falar"
Calo-me (!) (pouco escrevo)
Põe os desejos na gaiola (...)
ou os dissolve em Coca-Cola
Tem gente que quer o corpo
Tem gente que quer a alma
Eu quero o colibri do espírito
a voejar sobre a minha cabeça
mas (...) agarrá-lo não me atrevo
.
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