Contempla/ativa na espiral
o desvio do vermelho da flor de hibisco
(sangrada em essência no chá)
não agir (...)
e conquistas não almejar
não apressar as correntes de um rio
(...) imitava
esticava a corda do "dan bau"
até estourar
vestia se simples
mas no fundo
confundia-se sempre
mas o poeta do silêncio
ao sopé do monte
com uma "Rama na"mão
declamou (:)
o estado natural
é como a rosada aurora
e a mente é como a
branca lua de dia
cada vez mais pálida
e inútil lembrando
a morrediça estrela do pastor
no ciano do pálio côncavo
com o Sol ao zênite
quebra-se o quadrante
a balestilha estilhaça-se no convés
e o velho astrolábio da mente
beijará as vítreas águas/mar
onde está o cruzeiro rumo ao doce amor
se corpo e lua
a Terra e o estofo plissado e singrado
revelaram-se sonhos dentro da beleza
e energia natural do inefável "Quasar"(?)
Dize (!) Onde está (?)
Nenhum comentário:
Postar um comentário