A língua, quando está "pudendo",
expressão informal de "poder sem pudor,"
beija os "lábios"
mas cai na "fossa"
se não passa
no "vestibular".
(risos)
Ociosa, ela busca
um "óstio" ao amar
e busca o frênulo
numa ilha discreta
seja em Clitor, seja em Creta
seja aos pés do monte de Vênus:
(deusa que solta um frêmito e
e esboça um choro na face).
É disso que eu falo:
a língua é a serpente
que fala e grita
e recebe dos deuses a "amrita"
quando geme
ou quando se cala.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário