
Lalita Devi
tu és verdadeiramente
linda nos três mundos
mas aos poucos
minha vida se esvai
pelo poder da maldade
a maldade não tem escrúpulos
ao contrário de ti
que me sopras nos olhos tristes
o alento da vida e a seiva da cura
ela me ergue venenos
e funde mais algemas de ferro áspero
para estes punhos feridos
Como posso te falar dos
topázios, das ametistas
esmeraldas e berilos
se meus olhos foram furados
meus lábios costurados
e meus dedos queimados
para não sentirem mais a tua pele
ó Tripura Sundari (?)
Oprimido
eu não durmo
devastado
eu lamento
isolado
só o fio de meu pensamento
me liga à tua beleza
mas triste (...)
miseravelmente triste ó Lalita (!)
eu morro devagar
linda nos três mundos
mas aos poucos
minha vida se esvai
pelo poder da maldade
a maldade não tem escrúpulos
ao contrário de ti
que me sopras nos olhos tristes
o alento da vida e a seiva da cura
ela me ergue venenos
e funde mais algemas de ferro áspero
para estes punhos feridos
Como posso te falar dos
topázios, das ametistas
esmeraldas e berilos
se meus olhos foram furados
meus lábios costurados
e meus dedos queimados
para não sentirem mais a tua pele
ó Tripura Sundari (?)
Oprimido
eu não durmo
devastado
eu lamento
isolado
só o fio de meu pensamento
me liga à tua beleza
mas triste (...)
miseravelmente triste ó Lalita (!)
eu morro devagar
(só tu podes me iluminar)
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