Quando o vento
deita os papiros
ou penetra no bojo da floresta
o som que ouço
é o teu nome
ó Lalita Devi
a tua beleza
eu tenho buscado
do oriente ao ocidente
tu és
a beleza que me enche de força
tu és aquela que está
acima dos deuses
mais eminentes
e ainda assim
parece me amar
pois os teus olhos
brilham como as estrelas
o teu corpo tem
a lisura da seda
e dos teus poros
brotam todos os
perfumes deliciosos
a tua tez brilha como
os raios de mil sóis nascentes
Todas as tarefas difíceis
eu farei por ti
Sim amada Tripura Sundari
tenho chamado teus mil nomes
sem a tua permissão
eu não poderia te amar
porque tu és aquela
que senta-se no Trono do Leão
eu (...)
eu sou aquele que mais te adora
o que mais te deseja
o que mais te quer
chama-me
para o teu Yantra
aceita-me no centro do teu poder
beija-me suavemente
pois o meu coração
é somente teu ó Mãe de todos.
ou penetra no bojo da floresta
o som que ouço
é o teu nome
ó Lalita Devi
a tua beleza
eu tenho buscado
do oriente ao ocidente
tu és
a beleza que me enche de força
tu és aquela que está
acima dos deuses
mais eminentes
e ainda assim
parece me amar
pois os teus olhos
brilham como as estrelas
o teu corpo tem
a lisura da seda
e dos teus poros
brotam todos os
perfumes deliciosos
a tua tez brilha como
os raios de mil sóis nascentes
Todas as tarefas difíceis
eu farei por ti
Sim amada Tripura Sundari
tenho chamado teus mil nomes
sem a tua permissão
eu não poderia te amar
porque tu és aquela
que senta-se no Trono do Leão
eu (...)
eu sou aquele que mais te adora
o que mais te deseja
o que mais te quer
chama-me
para o teu Yantra
aceita-me no centro do teu poder
beija-me suavemente
pois o meu coração
é somente teu ó Mãe de todos.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário